segunda-feira, 8 de março de 2010

ÀS MULHERES DO MUNDO, MEU ABRAÇO!!!

 

Por muito tempo acreditou-se que a escolha do 8 de março para ser o Dia Internacional das Mulheres foi devido à um incêndio em uma fábrica têxtil nos Estados Unidos que vitimou cerca de 150 trabalhadoras que organizavam uma greve contra às más condições de trabalho. Até mesmo militantes do movimento feminista
aceitavam essa explicação. Desde a década de 1970, entretanto, novas pesquisas nessa área têm apontado que a escolha da data está ligada à história da Revolução Russa. “De fato houve esse incêndio nos EUA, um acontecimento trágico para o movimento sindical e feminista na época, mas o incêndio sequer teria ocorrido nessa data”, explica Tatau Godinho, militante da Marcha Mundial de Mulheres.

A reportagem é de Dafne Melo e publicada pelo jornal Brasil de Fato, 05-03-2010.

acessar:
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=30391

# As mulheres estão em maior número na educação superior.

acessar: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news09_02.htm

# Com igualdade de sexo, pobreza cairia 20% no Brasil.  Acessar:

http://aprendiz.uol.com.br/content/mochocesto.mmp
http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3132&lay=pde

# A revolução alemã. ''Amparemos os homens, o novo sexo frágil''

A sociedade de hoje está se tornando mais feminina e muitos têm dificuldades para se adaptar. Os estudos mostram que as mulheres têm melhores resultados tanto nos estudos como no campo de trabalho.

A reportagem é de Andrea Tarquini e publicada pelo jornal La Repubblica <http://www.repubblica.it/>, 25-02-2010. A tradução é de Alessandra Gusatto.

íntegra:
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=30129

# Uma revolução nascida de uma prática da diferença

“Não se trata, para as mulheres, de se declarar diferentes dos homens ou de protestar contra o domínio masculino, mas de fazer-se criadoras de si mesmas, aspecto que inclui a consciência de transmitir a vida além da exigência de definir-se e escolher em função de si e não só dos papéis que lhes assinala uma sociedade”.

É através destas palavras que Alain Touraine sintetiza seu livro O mundo é das mulheres. Petrópolis: Vozes, 2007 (publicado na França em 2006). O ensaio se desenrola em dois planos estreitamente ligados entre si: o primeiro individua nas mulheres um dos sujeitos fundamentais da mudança cultural em curso. O segundo, mais específico, delineia um novo horizonte social no qual a mulher, mediante uma sexualidade autodeterminada e o “cuidado” do próprio eu se afirma como sujeito.

O comentário é de Francesco Antonelli e publicado pelo jornal Il Manifesto <http://www.ilmanifesto.it/>, 17-02-2010. A tradução é de Benno Dischinger.

íntegra:
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=30136

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